14 de julho de 2016

Bom Amigo Méier (realidade e ficção)


Certa vez, Leblon sentou com Ipanema e perguntou quem era aquele bairro que contagiava multidões e mais multidões pela cidade do Rio de Janeiro. Impressionada coma inocĂŞncia de seu companheiro, sua esposa riu de sua cara falando sobre um bom e velho amigo de guerra... o bom amigo MĂ©ier.

 Morando na zona norte carioca, atrai o pĂşblico que se depara com seu gigantesco e eficiente comĂ©rcio, suas requisitadas e tradicionais ruas, suas histĂłricas e belĂ­ssimas Igrejas, sem contar um largo e encantador Jardim que existe no lugar.

MĂ©ier sempre telefona pra Ipanema e confessa sentir inveja por nĂŁo possuir aquela linda e admirável praia. Contra partida, Ipanema  busca saber com ele a fĂłrmula para trazer tanta vida e felicidade ao calçadĂŁo de sua principal rua ( a rua Dias da Cruz ). Muito grato, ele retribui a gentileza enviando fotos de suas mais diversas novidades locais...

Encantado com tamanha simpatia, Leblon marcou um encontro para conhecer o MĂ©ier, e o convidou para a apresentação de seu talentoso filho com Ipanema: o ator Arpoador.

Era sábado de verĂŁo no Rio de Janeiro, e apĂłs ter dado um banho de interpretação no teatro, Arpoador, acudindo ao pedido de seu pai, faz uma bonita e singela homenagem ao bairro da zona norte carioca. MĂ©ier ficou cheio de emoção e nĂŁo conseguiu segurar as lágrimas, chamando a atenção do pĂşblico e da mĂ­dia que passou a reconhece- lo carinhosamente; como o bom amigo MĂ©ier !

Assim foi.

Saulo Baruc de Oliveira
 (oriodesaulo.blogspot.com )

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